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Para Montreal

Nosso avião da conexão para Montreal estava atrasado quinze minutos. A viagem foi calma. Assisti a um episódio da série Obi-wan Kenobi . Gostei. Em Montreal a Rose teve que se comunicar com o taxista que ela havia contratado antes de nossa partida. Foi meio difícil encontrá-lo. E quando encontramos, ele não estava num carro oficial, tinha um carro comum. A Rose não quis entrar. Fomos pegar um táxi comum. Chegamos em casa, a Rose foi tomar seu banho, eu tomei o meu em seguida.  Terminamos a noite bebendo champanhe Moët Chandon para comemorar uma viagem sem problemas. Jantamos o pão que a Rose insistira em comprar em Atenas. Anterior

Voo para Toronto

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Nosso voo saiu com um atraso de quinze minutos. Eu e a Rose fomos em fileiras separadas, os dois na janela. A Rose me deu a máquina dela para eu tirar um selfie durante a viagem: A viagem foi foi demorada, mais de dez horas... Ninguém merece... Assisti ao filme A pequena sereia , versão live-action. Não achei tão ruim como o pessoal estava dizendo. Sim, uma sereia negra é algo bem esquisito, mas fora isso o filme é bem bom. O almoço foi bem gostoso, o prato principal foi arroz com legumes cozidos. Mais tarde a Rose me disse que achou os legumes muito oleosos, não gostou. Mas eu achei bem bom.  Tomei vinho tinto. A Rose me deu parte do dela que ela não tomou. Revi o filme Love, actually . Adoro esse filme, posso revê-los todos os anos. Depois vi um documentário sobre a Mary Tyler Moore. Bom.  Um episódio de Friends . Finalmente vi os dois primeiros episódios da série Foundation . Gostei. Anterior Próximo

No aeroporto de Atenas

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O site do aeroporto recomenda chegarmos quatro horas antes de voos internacionais.  Chegamos lá três horas antes e nosso voo ainda não estava sendo listado nos grandes quadros de avisos... Encontramos nosso guichê, despachamos as malas e passamos pela segurança. Paramos no duty free, compramos doces e cosméticos. A Rose queria comprar um pão, mas eu a convenci a não fazer isso, ele era muito grande. Fomos andando até a porta A1, encontramos um canto para sentar onde a Rose poderia ligar seu computador. Fui ao banheiro e depois fui comprar uma revista de sudoku numa livraria na área comercial do aeroporto. Quando voltei a Rose voltou a insistir no pão. Lá fui eu comprar o danado do pão... Anterior Próximo

Ida para o aeroporto

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Tomamos nosso último café da manhã no hotel às 7h30, falei para a Rose aproveitar bem a vista do Parthenon, pois a menos que aconteça algo muito bom conosco (eu ganhar na loteria, por exemplo), só vamos vê-lo de novo daqui dez anos. Já fora do quarto, esperando o elevador para descer as malas: Fizemos o check-out às nove da manhã e pegamos o nosso táxi, que chegou antes da hora marcada. O trajeto para o aeroporto pareceu mais longo do que o necessário, o motorista passou por um monte de bibocas antes de pegar a estrada. Anterior Próximo

Maratona IV: voltando para o hotel

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Passei pela linha de chegada, recebi minha medalha e sacolinha de guloseimas e continuei andando para sair da área protegida do fim da maratona. Meu plano era cortar pelo meio do jardim nacional e ir para a praça Syntagama, mas o jardim estava fechado para reforma, tive que ir margeando ele.  Fui acompanhando um grupo de locals, terminei chegando à estação Acrópolis. Peguei o metrô e tive que fazer duas baldeações, usei as três linhas do metrô nessa viagem. Eis-me aqui chegando no hotel: A Rose estava esperando por mim na porta do quarto, tirou uma foto já quando eu cheguei. A primeira coisa que fiz foi tomar um banho, estava mais que precisado. Sentamos na varanda e ficamos conversando sobre nosso dia. Obviamente tomamos o champanhe da vitória: Ficamos na varanda até começar a escurecer: Depois entramos e começamos os preparativos para a volta para casa. Anterior Próximo

Maratona III: correndo

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Com quase vinte mil pessoas participando da corrida, a gente fica cercado por pessoas o tempo todo. Nunca é solitário... Nos primeiros quilômetros vi algumas figuras engraçadas. Tinha um italiano que ia correndo e gritando em italiano: "Valentina! Valentina! Não foge! Eu estou chegando...". Super engraçado. Teve um outro que era um homem todo peludo que estava correndo de biquini cor de rosa. Super weird! Acho que o pessoal da maratona mudou o percurso, não vi vários pontos de interesse que havia visto em 2013. Tinha também mais subidas e descidas. Já no km 18 eu sabia que o sub-4 não iria acontecer. Cruzei o ponto da meia maratona em 2h02m, o que virtualmente impossibilitava um sub-4. A Rose foi acompanhando minha evolução através do app da maratona: Precisei parar várias vezes para descansar por causa do sol excessivo, fadiga geral, as pernas doíam. Mas mesmo assim fiquei bem contente com minha performance, não tive "wall"; quando precisava andar, algumas centenas

Maratona II: em Maratona

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Chegamos no estádio de Maratona à 7h15. Quando saí do ônibus juntei-me a uma multidão que se encaminhava para o estádio de Maratona. Todo mundo queria tir ar um a foto perto da placa que indicava a cidade de Maratona: Andamos quase um quilômetro até o estádio. Em 2013 eu tinha ficado no bloco 7, o último. Este ano eu estava no bloco 6, achava que era o penúltimo. Mas no estádio de Maratona eu descobri que este ano há doze blocos! Também, pudera! O número de corredores mais que dobrou. Tirei uma panorâmica da pista de corrida do estádio: A linha de partida vista de cima: Andei pelo lugar, visitei o porta-potty, sentei num canto e fiquei esperando dar a hora. A corrida começaria às nove. Meia hora antes entrei na fila do banheiro. Quando faltavam cinco minutos para começar foi que eu consegui ir para o banheiro. Ufa! Cada bloco é identificado por uma grande flâmula com o número do bloco. Mas eu me enganei, achei que a flâmula indicava o começo do bloco, mas descobri que ela na verdade in